13 de agosto de 2004

onde a espiral do vento
acaricia a seara

e o brilho do mármore
transfigura
o ténue rosto da lua

a noite muda de pele

1 comentário:

  1. Gostei da aparente forma simples deste poema.

    hfm
    http://alicerces.blogspot.com

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