FOTO: Carlos Fernandes
O rebanho das nuvens ignora a rigidez do bronze e recria no azul celeste todas as formas do mundo real e imaginário: bichos colossais, caravelas aladas, montanhas de algodão, castelos cintilantes, dragões translúcidos, sereias de névoa e outros seres míticos. Na sua imobilidade eterna, as estátuas invejam a liberdade formal das nuvens, a sua errância criativa, mesmo que efémera, até que retornem ao berço aquoso dos oceanos. Por um momento, nuvens e estátuas comungam do inefável alento da fantasia.
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vamos ao cinema
da grande tela celeste
ao nascer do dia
ver as nuvens comandar
a barca da fantasia
da grande tela celeste
ao nascer do dia
ver as nuvens comandar
a barca da fantasia
Lindo!
ResponderEliminarParabéns e beijos aos dois Carlos!
Belita
muito belo!
ResponderEliminarbeijo daqui.