FOTO: Carlos Fernandes |
Que se franqueiem todas as portas, para que por elas passe a
doce brisa da liberdade. Que se desimpeçam todas as escadas, para que possamos
emergir das trevas de nós próprios. Que se abram bem os olhos, os ouvidos e as
narinas, para que nos deleitemos com a verde e sussurrante fragrância da
Primavera. Que se descerre, enfim, o coração, para que saibamos usufruir
plenamente do privilégio de estar vivos.
Dá-me a tua mão –
Iremos a par e passo
Pela vida, sem pressas.
Para iluminar o caminho,
Basta apenas um sorriso.
Pari passu vão se abrindo todas as portas para que o coração possa sorrir sentindo o aroma da Primavera.
ResponderEliminarAcho lindo esta sua forma de poetar, como já disse antes completada com laço de tanka.
Um grande abraço.
Obrigado, Elisa. Abraço.
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