Ao poeta Joaquim Evónio
aprendiz de marinheiro
lanço meu repto ao mar
espero a Nau Catrineta
que um dia há-de voltar
meus olhos vogam nas ondas
mas não chego a embarcar
e sobre a areia da praia
fico sentado a sonhar
só me restam as palavras
com que teço o meu cantar
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