Enche-se de risos o bosque
Onde as ninfas festejam
O sol primaveril.
Em louca cavalgada
Sobre o dorso dos faunos
A nudez das musas
Evoca a inocência
Dos tempos antigos.
O sopro de Zéfiro
Vibra na flauta de Pã.
Incitando a arremetida
Selvagem dos sátiros
Dionísio acende
A loucura perene
No ventre das bacantes.
A brisa fecunda
As flores da Hélade
Com a memória do mito.
Scott~> Esse POEMA é lindo de maiis ,adorei de verdade espero que você contnuue assim !
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