Da tradição poética oriental recolhi as influências, necessariamente contaminadas pelo contexto cultural que me rodeia. E assim se desfia este «diário poético», feito com as miudezas do dia a dia. [Esta página é redigida em total desprezo pelo actual (des)acordo ortográfico]
30 de maio de 2010
Navegar é preciso
FOTO: Carlos Fernandes
Há algures, perdido nas brumas do tempo, um cais de onde partiu a barca das nossas ilusões.
E lá fomos, compelidos pela necessidade da partida, levando connosco um bornal transbordante de convicções. Sem mapa, nem bússola, apenas com os olhos postos nas estrelas, seguimos em busca de um horizonte indefinido. Que rumo levou a viagem, ao sabor das marés e do humor do vento? Em que se tornou o destino apetecido? Uma ilha luxuriante ou um deserto? Um oásis ou uma miragem?
vamos de viagem
sem saber o rumo certo
- entre o choro e o riso
se é preciso navegar
viver também é preciso
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Saudações,Carlos!
ResponderEliminarBela imagem...
preciosos portos
onde os barcos ancoram
depois das viagens
Valorizar os portos, será a meia-idade?
Ótima semana!
que bom de ler.
ResponderEliminar(este blog teve uma grande mudança desde a última vez que cá estive, o tempo e as mudanças)