17 de março de 2004

A Nau Catrineta nunca voltou

Ao poeta Joaquim Evónio

aprendiz de marinheiro
lanço meu repto ao mar

espero a Nau Catrineta
que um dia há-de voltar

meus olhos vogam nas ondas
mas não chego a embarcar

e sobre a areia da praia
fico sentado a sonhar

só me restam as palavras
com que teço o meu cantar

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